quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O contrário do daí de baixo, sempre com algum assunto mas sem coragem para concretizá-lo,
mas...

interessante que ultimamente são assuntos mais universais que andam mexendo comigo,
não não efeito estufa (se bem que parece que o único gelo que vou conhecer é o de congelador =/)
mas a sociedade e as instituições. Nesse ano me sinto um camponês consentido,
e estou com mais gás para uma revolta contra o sistema (não punk, nem che) mas algo como: não há solução, ideologias não são soluções, não se deve porcurar caminhos para maior conforto, sinto que só há uma saída(não tenho melhor palavra): que seria admitirmos o nosso fracasso total;destruição... (não, não é anarquia, anarquia é boazinha demais).
Eu estou me identificando com coisas que realamente chocam as pessoas, já pensaram em estranguladores de velhinhas? ou em auto extermínio de três quartos da população?
Talvez isso seja só momentâneo... como um movimento artístico, mas me parece tão nítido ultimamente. Bem, para todos que eu já falei sobre isso, até hoje, apenas um não achou ridículo, os outros riram...

Flvio, terrorista fofo.
p.s:às vezes dá vontade de ser otaku: se conhecem aos montes pela internet e vão se onhecer em outras cidades...
p.s2:acho que não consegui falar o que queria desde o início

3 comentários:

Guilherme Toscano disse...

ah, flávio. eu passei uma boa parte da minha vida em um vazio existencial quando eu não conseguia pensar em nada. pensar em destruição depois disso é difícil.

Marra Signoreli disse...

talvez eu nunca consiga o que quero, e talvez este primeiro talvez seja o motor de minhas tentativas, a necessidade é minha saída...
Por isso temas universais são tão bons...
Mas eu não sou nada fofo...

Marra Signoreli disse...

tudo bem, esta questão de ser "fofo" gera muitas divergências, mas eu não me acho "fofo"... ¬¬