terça-feira, 27 de maio de 2008

Pois é...

Eu estava aqui ouvindo Pierrot Lunaire, do Schöenberg... ouvindo aquelas fugas e cânones tocados ao contrário em meio a sangue, missa onde a pessoa se serve como hóstia, violações de túmulos, olhos de esmeraldas, tudo traduzido do francês para o alemão (e depois para as notas musicais) me veio uma nostalgia, aquela girisa que vem no fígado quando você sente saudade, e... meus amigos, eu estou lunático de saudade da Delirium Tremens.
Eu amo vocês!